quinta-feira, 30 de julho de 2015

Reportagem_30_07_15

VERÃO, FÉRIAS: adeus que nada!     
             
Embora o mês de agosto comece somente neste sábado, dia 1°. Muita gente se recusa dizer adeus ao período de férias escolares, afinal, a rotina das aulas só retorna às atividades na segunda (3). Todavia, para quem ainda tem dinheiro no bolso e disposição ainda há pela frente mais um fim de semana para aproveitar o clima quente, atrativo e mais que propício para buscar diversão nas muitas praias no litoral paraense, além das centenas de balneários de água doce que banham a região.
            
Opção
Para quem gosta de tranquilidade, uma ótima opção é a praia da Curvina, em Salinópolis, no Nordeste paraense. São mais de três mil metros de orla à beira mar, espaço à vontade para brincar, se bronzear, apreciar o clima do mangue, o verde das árvores, o silêncio, diante de muita água fria e altas ondas. Todo esse privilégio se da por conta de que no local não há acesso de veículos, além disso, os banhistas tem que caminhar por cerca de 300 metros, que compreende a ponte de acesso sobre o mangue e mais uma faixa de areia, e pronto. O resto é diversão garantida!
Se por um lado a distância e ter que carregar os apetrechos necessários até à margem são encarados como problemas, ao chegar lá, a visão privilegiada e recompensadora. No local, há serviço de restaurantes, oferecido pelos barraqueiros, além de bebidas e sucos.
Ao contrário da praia do Atalaia, onde carros e motos circulam tranquilamente em meio aos banhistas, e ainda poluem sonoramente o ambiente com a barulheira produzida pelos carros-som, na Cruvina, o DJ é a natureza e a música que lidera as paradas de sucesso é o barulho do vento quebrando as ondas e nos rostos que quem ali vai procurar descanso, tranquilidade e aproveitar a natureza.
No final de semana passado, considerado o último, a movimentação foi tranquila, de pouca gente. Se você vai seguir para lá, o clima está mais que propício, segundo o site clima tempo, a previsão é de temperaturas elevadas para os próximos dias: a mínima é de 16° e a máxima varia de 29° a 30°. Agora é pegar a estrada.  Boa viagem. Ah, se beber, não dirija. Aproveite.##THO HG

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Reportagem do dia_24_07_2015

Sexta-feira de pouca movimentação
 
Quem pôde viajar hoje, sexta-feira dia 24, para as praias e balneários da região Nordeste, fez uma boa escolha. No terminal rodoviário da cidade a movimentação foi fraca. Entretanto, encontramos o vendedor Albenor da Silva (44) de malas prontas para Marudá. “É o último fim de semana, por isso pedi dispensa ao patrão. Vou descansar e me divertir um pouco que ninguém é de ferro”, conta.
Pouca movimentação também na rodovia BR 316. Na barreira da Polícia Rodoviária Federal, em Apeú, passavam pouco mais 40 carros por minutos, segundo informações dos agentes que estavam de plantão. Nas paradas de transporte alternativo ao longo da cidade a cena se repetiu. A grande movimentação de veranistas mesmo é esperada para agora, no fim da tarde e início de da noite.##THO HG

Esporte_24_07_2015

Castanhal na rota do Rallye do Sol
    
A largada ocorrer nas primeiras horas da manhã em Benevides – Região Metropolitana de Belém – como de costume, no último fim de semana de julho, e tem como destino a cidade de Salinópoles. Claro que estamos falando do Rallye do Sol, que chega aos 19 anos misturando esporte com muita aventura, adrenalina entre outros ingredientes, que só quem participa ou acompanha de perto pode traduzir na essência. Castanhal é rota do evento. O percurso de 400 quilômetros deve ser percorrido em aproximadamente 9 horas por cerca de 200 veículos em trilhas diferentes: Master, Experiente e Iniciante. A organização é da Federação Paraense de Automobilismo (Fepauto).
Não podemos antecipar o trajeto porque o evento é de regularidade, portanto, os competidores só tem acesso ao mapa minutos antes da largada, que ocorre neste sábado (25). Estas imagens foram cedidas pelo fotógrafo oficial do evento, Antônio Brilhante. Ao qual este blog agradece profundamente pela gentileza. Aprecie um pouco mais através das imagens!##THO HG




quarta-feira, 22 de julho de 2015

Crônica do dia_22_julho_15

Uma pena, “roubômetro” só faz sucesso na imprensa!

Outro dia fiz uma crítica, em uma rede social, sobre a crescente onda de violência (roubos, assaltos e latrocínios) que assola nosso país. Por conta disso fui taxado por um colega jornalista de “apocalíptico”. Coloquei entre aspas, pois não sei a sua real intenção sobre meu ponto de vista. A adjetivação se deu porque eu reprovara a ação do retorno dos ladrões de bicicletas. Logo as magrelas que não poluem o ar e podem ajudar a diminuir o caos no trânsito das grandes cidades.
Embora os órgãos de segurança pública procurem explicações para amenizar a situação dizendo que os índices baixaram em determinada localidade, a situação é cada vez mais corriqueira e caótica.
Nem por isso, nós cidadãos de bens, nos damos por vencidos. Para fugirmos da violência o jeito encontrado foi construir verdadeiras fortalezas e nos refugiarmos dentro delas. Olhando bem, parecem pequenos castelos: muros altos, grades, cerca elétrica, circuito de câmera, segurança particular, vale de tudo; mas nem sempre dá certo, ou surte o efeito desejado. É lamentável!
Nem aqueles adesivos ou placas com os dizeres: “SORRIA, vocês sendo filmado”! Já não faz sucesso e não tem o efeito desejado, já que era uma das formas de inibir as ações criminosas. Pois agências bancárias, condomínios de luxo que dispõem de todo o aparato de segurança são alvos frequentes. E o que dizer da vulnerabilidade das nossas humildes residências?
A arma encontrada em alguns casos é a ironia, como fez um morador de um bairro em Vitória (ES), no início deste ano, ele instalou um “roubômetro” que é abastecido com dados estatísticos colhidos entre moradores e comerciantes da região. O quadro foi uma forma de chamar a atenção para a falta de segurança. E surtiu efeito! Menos de 24 horas depois de ter sido colocado, o quadro já havia registrado 10 assaltos, destes apenas 4 viraram um BO (Boletim de Ocorrência).
Já em Presidente Dutra (MA), um comerciante do ramo de venda de acessórios e aparelhos celulares fechou a sua loja este mês, por causa dos constantes assaltos. As portas estão baixadas, mas na sacada encontra-se uma faixa com o “robômetro”, que contam as datas em que a loja foi assaltada e mais alguns desabafos...
A medida sarcástica vem ganhando adeptos país afora. É uma forma de chamar atenção dos governos estaduais, municipais e federal. E ao que tudo indica é uma alusão ao impostômetro, que afere diariamente a quantidade de dinheiro arrecadado em impostos para o governo.
Há um trocadilho perfeito que se encaixa ao cenário atual: “se correr o bicho pega, se ficar, o bicho come”. Já não sabemos qual deles é o mais nocivo à nossa sobrevivência, se os criminosos ou se o governo. Afinal de contas, se conseguirmos trabalhar ao longo de um ano, temos que destinar cinco meses e oito dias só para pagarmos nossos impostos ao governo. O restante, o crime organizado quer levar. Só para se ter uma noção, de 1° de janeiro deste ano até agora, segundo dados do site impostômetro.com.br. já foi para os cofres do governo R$ 1 trilhão, 123 bilhões e 450 milhões... E o retorno? E a segurança pública? E agora, José? E agora, você?
 Por Haroldo Gomes 
Foto; Eliziane Guedes - G1.





terça-feira, 21 de julho de 2015

Reportagem do dia 21_07_2015_HG

Comissão vai elaborar o PCCR

dos Guardas Municipais

Já se arrastava por mais de uma década a luta do Sindicato dos Guardas Municipais de Castanhal. Agora, ao que tudo indica, está perto de um final feliz. Para a categoria, enfim, uma boa sinalização veio durante assembleia que reuniu esta manhã, dia 21 de julho, representantes dos Poderes Legislativo e do Executivo, Sindicatos da categoria, além dos guardas que compareceram em bom número e lotaram o auditório da Câmara de Vereadores de Castanhal, quando foi constituída uma comissão para elaborar o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), além disso, teve outras finalidades, como as de criar Corregedoria, Ouvidoria e Regimento Interno.
Elton Braga é membro do Grupo Municipal Tático Operacional – GMTO há quatro anos e recebeu a notícia com entusiasmos, “estamos com boas expectativas, uma vez que antes houve muito atrito, principalmente por parte das gestões anteriores, já que não conheciam os direitos e deveres de ambas as partes. Agora não, eles estão sentando conosco e vão poder dialogar e ouvir nossas demandas, saber das nossas necessidades. Isso é bom para a nossa categoria e melhor para o cidadão que terá um trabalho de qualidade”.
Criada em 2004, quando foi realizado o primeiro concurso, a corporação conta hoje com um efetivo de 355 guardas, que realizam o trabalho de segurança patrimonial, o GMTO e o grupo que realiza a ronda escolar. O comandante da Guarda Municipal, Edson Marques, ressaltou que o momento é mais que oportuno, uma vez que se discute o armamento da guarda, mas para isso é necessário a criação do PCCR. “Toda essa estrutura é prevista em lei federal, por isso temos até 8 agosto deste ano para aprontarmos tudo e andarmos conforme versa a lei”, esclarece.
Os participantes assistiram uma palestra com o professor do IESP, Adelson dos Santos (foto). Ele pontuou que o que está em voga no Brasil, no momento, é a Inteligência Comunitária, atribuição que concerne aos guardas municipais, por não fazerem uso de armas letais (de fogo). É importante que todos saibam que para fazer uso de uma, tem que saber os princípios, para poder dar legalidade, legitimidade nas ações de segurança pública. Porém, advertiu, “o PCCR implica também em deveres, portanto, para ascender na carreira profissional o guarda tem que fazer sua parte: investir em cursos de formação, qualificação e capacitação, ser proativo”.
Ismael Campos, presidente Sindicato dos Guardas Municipais de Castanhal, destacou que “é uma oportunidade boa para as discussões, uma vez que o governo abre as portas para conversar com o sindicato e com a categoria. Está havendo uma boa vontade do Poder Público local em atender nossa reivindicação principal que o PCCR. Pelo que eu estou vendo, vai sair do papel e deverá ser implementado em breve”, comemora.

AUMENTO DE EFETIVO
Tanto da parte do comando quanto dos guardas municipais, ouviu-se o reconhecimento de que o efetivo é pouco para dar conta da demanda da cidade modelo. Entretanto, Ismael Campos destacou que este ponto deve ser discutido posteriormente, e que em breve deverá ser lançado edital para novo concurso. Em seu pronunciamento, o vereador-presidente Sérgio Leal destacou que reconhece as dificuldades dos guardas, como a falta de coletes, fardas, viaturas entre outras. Mas frisou como importante o trabalho da Guarda para Castanhal e se colocou à disposição para ajudar da melhor forma possível. O chefe de gabinete Marcelo Porpino, que representou o prefeito Paulo Titan, disse que “o Governo municipal está aberto para dialogar as demandas, e aquilo que for o melhor para a cidade terá certamente a nossa parceria”. 
Por Haroldo Gomes

sábado, 18 de julho de 2015

Dicas de verão_18_07_2015

Os encantos da Comunidade Catumbi, em Santa Izabel do Pará, no Nordeste paraense!




Em tempos de férias escolares e de descanso, a maioria prefere mesmo o frenesi das praias. Enquanto a outra parte procura outros atrativos, como cidade banhadas por igarapés de água doce, onde se pode aproveitar esta época com a devida tranquilidade e longe da correria. Uma dessas opções fica na Comunidade Catumbi, a 33 quilômetros da sede de Santa Izabel do Pará, no Nordeste paraense.
Para chegar lá é preciso seguir pela PA-140, todas as entradas estão devidamente identificadas com placas. Depois disso, é só seguir por estrada de chão, por cerca de sete quilômetros, e pronto! A Comunidade Catumbi é banhada pelo Rio Caraparu (que dispensa maiores apresentações).
Para quem gosta de trilha sonora do tipo canto dos pássaros, dos sons produzidos pelos estalos das copas das árvores bailando ao vento, o convite tá feito. Aproveite, ainda faltam 15 dias para o fim das férias!##THO HG




sexta-feira, 10 de julho de 2015

Crônica da semana_10_07_2015

Só pra contrariar!

É verdade, é uma alusão à banda de pagode liderada pelo cantor Alexandre Pires, famosa nos anos 90, que tinha como sigla SPC. A relação eu explico a seguir. Pode-se subentender também com aquele órgão de perseguição ao consumidor, digo, de proteção ao crédito.
Ontem ao visitar um amigo, antes que ele pudesse me cumprimentar, deu atenção, primeiro, ao celular. Claro que ele não sabia o que lhe esperava. Ao perceber que vibrava o aparelho de celular, no bolso da bermuda, mais que de pressa foi conferir. Segundo a sua reação, não esperava por más notícias naquele momento, em pleno fim de tarde de verão, justo quando planejava sair para aproveitar o período, que é cercado de possibilidades de lazer e diversão.
O conteúdo da mensagem indesejada dizia, “Informamos, caro cliente, que seu nome passou a constar a lista do Serviço de Proteção ao Crédito – SPC”. As redes sociais e os aplicativos de mensagens instantâneas facilitam tudo, até para trazer notícias desagradáveis. Faz parte!
O fato me fez lembrar que a tecnologia chegou para facilitar tudo, ou quase, em nossas vidas. É o que prometem. É fatura virtual, cobrança, lembrete de data de vencimento, fechamento de fatura (tudo em SMS) etc.
É verdade que muitos teimam em abusar do “esquecimento” como argumento para não pagar. Que não é o caso do meu amigo. O problema é que toda essa facilidade tem custos para o consumidor. Várias instituições bancárias estão oferecendo a troca da fatura em papel pela fatura digital. Isso em nome do meio ambiente; já para o bolso do consumidor, não muda nada. Pelo contrário, as despesas só aumentam!
Mas retomando o caso do amigo, lá do início desta narrativa, quando ele recebeu a SMS do órgão credor, informando que seu nome estava no SPC. Com uma boa dose de humor, ele relacionou rapidamente a banda SPC com o Órgão de Proteção do Crédito, e disparou, “é meu amigo, depois que o Alexandre Pires deixou o SPC, bagunçou o coreto”.
A vida como ela é exige doses de bom humor e uma pitada de lirismo para que fique menos tensa e traumática. A esperança, pelo menos para o caso do meu amigo é que o Alexandre Pires retornou ao SPC, no ano passado, mas apenas para a turnê comemorativa aos 25 anos da banda. Quanto ao outro, continua implacável, ainda mais em tempos de inflação e vacas com os ossos à mostra. O raro hoje em dia é quem não esteja na lista dele, e aí sim, só contrariando a tendência. 

Por Haroldo Gomes

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Crônica da Semana_04_07_2015

Delação premiada é crime?

Por Haroldo Gomes

A Constituição Federal é clara ao assegurar o direito à ampla defesa a qualquer cidadão até sua condenação em definitivo. Enquanto isso não ocorre, existem muitas outras brechas e alternativas, a delação premiada é uma delas, que é um acordo firmado com o Ministério Público e a Polícia Federal pelo qual o réu ou suspeito de cometer crimes se compromete a colaborar com as investigações e denunciar os integrantes da organização criminosa em troca de benefícios, como redução da pena. Essa colaboração está prevista na lei 12.805, de 5 de agosto de 2013. Qualquer forma de condenação prévia constitui crime.
Como é de praxe no Brasil, o acusado se defende atacando, ou ignorando os fatos, assim como fez a presidente Dilma Rousseff esta semana, ao comparar o que passara durante a Ditadura Militar com o momento presente, em plena democracia, segundo a qual, "eu não respeito um delator, até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é. Tentaram me transformar em delatora, a ditadura fazia isso com as pessoas. A gente tem de resistir porque senão você entrega. Não respeito nenhum, nenhuma fala".
Pois bem, talvez sua fala tenha sido vista e interpretada como bela e de profundo efeito pelos seus próceres e simpatizantes, que ignoram a justiça brasileira. Porém, essa tem sido a tática trivial usada pela maioria dos mandatários de cargos eletivos do Partido dos Trabalhadores (PT) quando “apertados” por investigações do Ministério Público ou da Polícia Federal. Foi assim durante o mensalão, e agora mais ainda com o petrolão.
Desfaçatez a parte, uma das hipóteses para a declaração, não deixa dúvidas, fica claro que ao ignorar o delator, a metralhadora de Dilma mira a Polícia Federal de que supostamente esteja obrigando ou coagindo o delator a entregá-la, ou traduzindo melhor, incriminá-la.
Outro objeto que constitui sua defesa é a de reprovar o que chamou de “vazamento seletivo” de informações privilegiadas para determinados jornalistas e veículos de comunicação. Neste caso, a culpa é da imprensa “ninja” que também a persegue. Que, aliás, não está sozinha, pois o ex-presidente e um dos fundadores da legenda, Luiz Inácio Lula da Silva, deve receber também a pecha de perseguidor do governo Dilma, afinal, ele tem feito críticas ásperas ao governo de sua pupila. O objetivo seria o mesmo? Há alguma relação? Ou é mais um jogo de cena?
Muitos duvidam e juram de pés juntos até hoje que o mensalão não existiu. É um direito, afinal, tem gente que duvida até da existência de Deus! Para que se cumpra o ritual é preciso dedicação profunda, profissionalismo e investigação. Até porque não existe crime perfeito, existe crime mal investigado. Quanto ao rito de investigar, os órgãos competentes estão fazendo suas partes. Ao fim, saberemos se foram ou não legais as doações milionárias para às campanhas petistas, se elas tiveram ou não relação com o rombo da Petrobras.

O caso é complexo, mas cabe perfeitamente numa premissa jurídica: o que não está nos autos, não está no mundo. Se está, os investigadores, ou melhor, traduzindo o verbete jornalismo, vão de alguma forma transformar num mote de informação e colocá-la em debate, fomentar a opinião pública. E neste momento, de mais um caso emblemático, como tantos outros existentes em Brasília, me fez lembrar uma fala do ex-senador, ex-governador e ex-ministro de estado Jarbas Passarinho, que dizia que “todo fato tem pelo menos três versões, a minha, a sua e a verdadeira”. Uma hora essa terceira opção se revela. Até lá, cada um faz sua parte, o polícia investiga, os delatores colaboram, a imprensa publica os fatos, e cada cidadão lê, interpreta e forma a sua opinião. Você já tem a sua?